quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Não percebo estes de repentes...de vez em quando parece que uma pessoa não pode sair à rua, que todos os dias aparece alguém novo que te que te quer saltar para a espinha...e logo agora que eu andava tão sossegadinho e centrado em mim mesmo! Ainda por cima estou a adivinhar que isto ainda vai dar confusão... E claro que um deles é estrangeiro...Vaya dios!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

reflexão on me


Várias razões levaram-me a esta análise e até me ajudou...


Adoro pisar areia virgem, como pela manhã, depois de toda a areia da praia ter sido “alisada” pelo vento da noite.

Adoro um copo de um bom vinho tinto acompanhado de uma bela conversa.

Não gosto de chuva, odeio ter de andar na rua com água a cair-me em cima, mesmo que tenha guarda-chuva.

Desde há dez anos para cá que não consigo chegar a horas a sítio ou compromisso nenhum.

Não gosto de falar ao telefone ou telemóvel e quando o faço não consigo passar despercebido.

Falo alto por natureza, em especial em ocasiões impróprias e despropositadas.

Faço caras que não controlo e que demonstram aquilo que estou a pensar, por vezes é chato…

Sou educado por educação e formação, mas se me provocam consigo ser das pessoas mais execráveis e cruéis que conheço.

Sou peixes e porco, no signo chinês.

Não suporto quadros tortos e portas entreabertas.

Quase que prefiro más pessoas do que pessoas extremamente sonsas e boazinhas, há limites para tudo.

Sou viciado em sol e se pudesse, no inverno emigraria sempre para um país quente. Adoro adormecer debaixo do sol bem quente, sempre com protector.

Leio compulsivamente, principalmente por rajadas.

Adoro cinema, bom cinema, com boas histórias bem contadas e bons actores.

Amo teatro, bom teatro, com boas histórias bem contadas e bons actores.

Não gosto de pessoas tontas, rebeldes sem causa nem de pessoas demasiado utópicas.

Não gosto de crianças, gordos ou velhos e os feios só os suporto para que possa haver comparação. (pronto, aqui confesso que estou a gozar)

Sou nervoso e ansioso.

Adoro sushi.

Acho que dormir é uma perda de tempo, mas hoje em dia já gosto de o fazer, apesar de ter algumas insónias.

Quando acordo preciso de pelo menos uma hora sem que ninguém fale para mim.

Tenho uma tara por casacos a por relógios.

Não gosto de injustiças e bato-me para que elas não aconteçam.

Não gosto da Igreja Católica, parece que cada vez estão mais retrógrados e atrasados mentais.

Gostava de às vezes não pensar tanto.

Gosto do preto e de verde e recentemente descobri o branco, nunca em calças.

Adoro romãs e melão, mas detesto dióspiros.

Chocolate faz parte de mim, como o sal faz parte do mar. Adoro chocolate de quase todas as maneiras e em quase tudo.

Gosto da sensação saudável de depois de praticar desporto.

Não gosto da preguiça que me dá mesmo antes de praticar desporto. E também não gosto de ginásios.

Adoro comprar presentes para as pessoas que gosto, desde que tenha tempo, porque sou capaz de ir a vinte lojas do mesmo tipo de artigos e só depois escolho o presente.

Gosto do actual governo.

Adoro sentar-me e simplesmente ficar a observar, mesmo entre amigos.

Gosto de ir a farmácias, mas detesto ir a hospitais.

Adoro viajar e conhecer pessoas de outros sítios.

Adoro gastar dinheiro.

Acho que tenho ar de padre confessor, muita gente me procura para desabafar e pedir conselhos. Será que não vêm o caos que é a minha vida?

Já não vivo sem internet, e nem sou assim muito dado aos computadores.

Preciso da música em diferentes situações, uma vezes para me manter saudável, para me rir, para dançar e outras vezes para relaxar.

Não gosto do natal, só dos presentes, de resto é toda uma fantochada sem ponta por onde se lhe pegue.

Também não gosto do dia dos namorados, acho um bocadinho, só um bocadinho piroso!

Adoro dormir nu abraçado a outra pessoa.

É raríssimo chorar à frente de outras pessoas.

Não consigo confiar logo nas pessoas e tenho quase sempre um pé atrás.

Não suporto que me façam de ou me tomem por parvo.

Sou reservado e não me dou logo às pessoas.

Não acredito na crise como desculpa para tudo.